São Paulo passa Reino Unido com 69,62% da população vacinada
Nas últimas horas, São Paulo chegou a 91,15% da população com mais de 18 anos vacinada com pelo menos uma dose contra o coronavírus. Já com relação à população em geral, o Estado paulista atingiu o índice de 69,62%, ultrapassando o Reino Unido, reconhecido como o primeiro país a iniciar a campanha de vacinação contra a COVID-19 no mundo, que chegou a 89,4% de pessoas com mais de 18 anos e 69,61% de sua população geral imunizada com pelo menos uma dose.
Os dados são do Vacinômetro (https://www.saopaulo.sp.gov.br/) e do Our World in Data (https://ourworldindata.org/covid-vaccinations).
Até as 16h27 do dia 15 de agosto, o Vacinômetro indicava 31.100.972 pessoas protegidas com a primeira dose nos 645 municípios paulistas. São Paulo também conta com 27,85% da população com esquema vacinal completo, com 11.767.490 vacinados com duas doses dos imunizantes do Butantan, Fiocruz ou Pfizer e 1.125.127 que receberam a dose única da Janssen.
O ritmo acelerado da vacinação em São Paulo é uma das metas do Governo do Estado para ajudar o Brasil a controlar a pandemia do coronavírus. O calendário de vacinação já passou por três antecipações e estima que toda a população acima de 18 anos esteja vacinada com ao menos uma dose até a próxima segunda-feira (16).
A partir da próxima semana, São Paulo também passará a oferecer vacinas para a população adolescente. Entre os dias 18 e 29, jovens de 12 a 17 anos com comorbidades ou deficiências, além de gestantes e puérperas, vão receber vacinas. De 30 de agosto a 5 de setembro, o PEI (Plano Estadual de Imunização) inclui os jovens com idade entre 15 e 17 anos. Depois, de 6 a 12 de dezembro, será a vez de adolescentes de 12 a 14 anos.
O calendário do PEI é estabelecido mediante cronograma de entrega de vacinas do Ministério da Saúde, mas o Governo de São Paulo já fez aquisições próprias de vacinas para cumprimento das datas nos 645 municípios paulistas. Em julho, o Estado reforçou a vacinação local com 4 milhões de doses extras adquiridas diretamente pela Secretaria da Saúde, sem depender de liberações do Governo Federal.(Governo de São Paulo)